Uso de bioestimulante na reversão de injúria de glyphosate no milho convencional
Resumo
O cultivo de milho convencional vem retomando espaço no panorama agrÃcola nacional em função da dificuldade de controle do milho tiguera em culturas subsequentes. Entretanto, a deriva de glyphosate em lavouras adjacentes passou a ser uma preocupação entre os produtores e técnicos. Dessa forma o experimento foi instalado para avaliar o efeito de baixas doses de glyphosate na cultura e a capacidade de um bioestimulante a base de hormônios vegetais em reverter as injúrias causadas pelo herbicida, avaliando-se caracterÃsticas morfológicas e taxa fotossintética de plantas de milho. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizados com quatro repetições em arranjo fatorial 5 X 2, sendo que o primeiro fator correspondeu a cinco doses de glyphosate (0; 10; 20; 30 e 40 g e.a. ha-1) e o segundo a ausência e presença do bioestimulante. As caracterÃsticas avaliadas foram fitointoxicação, diâmetro do colmo, altura plantas e massa fresca de raiz e parte aérea, Ãndice SPAD e taxa fotossintética. A maior dose de glyphosate provocou maior fitointoxicação, além de plantas com menor altura e menor Ãndice SPAD. O bioestimulante proporcionou acréscimos no diâmetro de colmo, Ãndice SPAD e taxa fotossintética. A presença de bioestimulante não proporcionou efeito reparador nos efeitos deletérios provocados pelo glyphosate em plantas de milho convencional.
Palavras-chave
herbicida; fitointoxicação; Zea mays
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v17i4.593
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Revista Brasileira de Herbicidas
ISSN (Online) 2236-1065
ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9443
ISSN (IMPRESSO de 2000 a 2005) 1517-9443
Complexo Empresarial Oscar Fuganti
Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302
Londrina - Paraná
CEP: 86010-470
Email: contato@rbherbicidas.com.br
TEL: (43) 3344-3364
Segunda à Sexta — 12:00 às 18:0