Avaliação de biótipos de leiteiro com suspeita de resistência a herbicidas inibidores da ALS e Protox

Alana Prigol, Leandro Galon, César Tiago Forte, Renato Kujawiski, Germani Concenço, Michelangelo Muzell Trezzi, Ricardo Trevisol, André Luiz Radünz, Gismael Francisco Perin

Resumo


Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a confirmação da ocorrência de resistência de biótipos de leiteiro, oriundos de Rondônia e do Rio Grandes do Sul a herbicidas com diferentes mecanismos de ação, bem como determinar a dose dos herbicidas necessária para redução de 50% na massa seca das plantas (GR50) e para o controle de 50% das plantas de cada unidade experimental (C50). Para tanto foi instalado um experimento em casa de vegetação, em blocos casualizados, com quatro repetições. Os herbicidas utilizados foram: imazethapyr, chlorimuron-ethyl, cloransulam-methyl, saflufenacil, fomesafen e carfentrazone-ethyl. As doses utilizadas foram: 0; 0,5; 2; 8; 16; 32 e 64 vezes a dose comercial. As variáveis avaliadas foram controle do leiteiro aos 07, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) e também, aos 28 DAT determinou-se a massa seca das plantas. O biótipo do Rio Grande do Sul mostrou sensibilidade aos herbicidas testados, já o de Rondônia apresentou resistência cruzada aos inibidores de ALS (imazethapyr, chlorimuron e cloransulam) e suscetível aos inibidores de PROTOX (carfentrazone, fomesafen e saflufenacil).

Palavras-chave


Euphorbia heterophylla L.; Glycine max; plantas daninhas

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v13i3.273

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Revista Brasileira de Herbicidas
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