Persistência de isoxaflutole em solo argiloso cultivado com Batata

Maria do Carmo S. S. Novo, Márcio L. Adoryan, Patrícia Favoretto, João Tessarioli Neto, Paulo César T. Melo

Resumo


Foi realizado um experimento de campo na Estação Experimental Agrícola da Bayer CropScience, localizada em Paulínia - SP, com o objetivo de estudar a persistência de isoxaflutole aplicado em pré-emergência, na cultura de batata cv. Monalisa, em solo argiloso. O experimento foi disposto em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e repetidos quatro vezes. Nas parcelas foram estudadas as doses de isoxaflutole 0, 75, 150 e 300 g/ha. No dia da aplicação do produto e em intervalos semanais até os 140 dias, exceto aos 119 dias, foram retiradas amostras de solo. A atividade residual do isoxaflutole foi avaliada empregando-se a técnica de bioensaios, sendo usado o feijão (Phaseolus vulgaris L. cv. Eté) , como planta-teste. O período residual de cada dose foi determinado através de análise de regressão polinomial, estabelecida por dose. A perda da atividade residual de isoxaflutole em solo argiloso nas condições de outono-inverno foi bastante lenta. Para as doses de 75 e 150 g/ha, o período residual foi de, respectivamente, 84 e 112 dias, sendo observado aos 70 e 98 dias atividade de recarga. Para a dose de 300 g/ha, o período residual foi superior a 140 dias.    

     


Palavras-chave


bioensaio; isoxazole; período residual

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v4i3.35

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