Seletividade do imazethapyr a três genótipos de feijoeiro

Núbia Maria Correia, Messias José B. de Andrade

Resumo


Com o objetivo de avaliar o herbicida imazethapyr, em diferentes doses, na seletividade a genótipos de feijoeiro, foi conduzido um experimento em casa de vegetação do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, no período de 20 de abril a 4 de agosto de 200l. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial3x4, constituído de três genótipos de feijoeiro (Pérola, CIl-102 e Ouro Negro) e quatro doses do herbicida imazethapyr (O, 50, 100 e 150 g/ha), com quatro repetições. Foram realizadas avaliações de fito intoxicação, altura das plantas, matéria seca da parte aérea, número de vagens por planta, número de grãos por vagem e rendimento de grãos por planta. Houve comportamento diferencial dos genótipos de feijoeiro em relação às doses de imazethapyr. As cultivares Pérola e Ouro Negro mostraram maior tolerância ao imazethapyr, ao contrário da linhagem CIl-l 02, que apresentou alta sensibilidade ao herbicida. Em geral, o herbicida não interferiu na altura das plantas, mas houve aumento linear nos sintomas de fitointoxicação e redução da produção de matéria seca com o aumento da dose do herbicida. Aos 21 dias após a aplicação, os sintomas visíveis de intoxicação no feijoeiro desapareceram. O rendimento de grãos da linhagem CIl-l 02 reduziu 37% com o aumento das doses do herbicida. 


Palavras-chave


Phaseolus vulgaris; fito intoxicação; Pérola; CII-l 02; Ouro Negro

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v3i1.373

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