Carryover de herbicidas aplicados em pré-emergência do algodoeiro sobre o milho cultivado em sucessão

Eliezer Antonio Gheno, Rubem Silvério de Oliveira Jr., Jamil Constantin, Denis Fernando Biffe, Carlos César Evangelista de Menezes, Luiz Henrique Morais Franchini, Jethro Barros Osipe, Ricardo Travasso Raimondi

Resumo


Herbicidas que apresentam longa persistência no solo podem causar problemas em culturas semeadas em sucessão, devido ao efeito residual no solo. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi de avaliar os efeitos de herbicidas aplicados em pré-emergência do algodoeiro sobre a produtividade da cultura do milho semeada em sucessão. O experimento foi instalado no município de Santa Helena de Goiás – GO. As aplicações dos tratamentos herbicidas foram realizadas em pré-emergência do algodoeiro, utilizando-se clomazone isolado ou em misturas com fomesafen, fomesafen + trifluralin, fomesafen + s-metolachlor, fomesafen + diuron e fomesafen + prometryne. Na condição que foi conduzido o experimento, os resultados observados permitiram constatar que a aplicação dos herbicidas aplicados em pré-emergência na cultura do algodoeiro não acarretaram em efeitos significativos na altura de inserção de espiga, altura de inserção do pendão, diâmetro do colmo e produtividade de milho, resultando em ausência de carryover sobre o híbrido de milho RR® AG 7098 PRO 2, sendo considerada segura a semeadura de milho realizada 264 dias após a aplicação dos herbicidas.

Palavras-chave


atividade residual; fitointoxicação; persistência

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v14i2.399

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Revista Brasileira de Herbicidas
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