Atividade residual de 2,4-D sobre a emergência de soja em solos com texturas distintas

Ferdinando Marcos Lima Silva, Sidnei Douglas Cavalieri, Alcebiades Rebolças São José, Santiago M. Ulloa, Edivaldo Domingues Velini

Resumo


       Objetivou-se com este trabalho avaliar a atividade residual do herbicida 2,4-D sobre a emergência de soja em solos de texturas distintas. Os experimentos, um com cada classe de solo (textura média e argilosa), foram conduzidos em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial 6x2+1, sendo os tratamentos constituídos pela combinação de seis épocas de aplicação: 0, 3, 5, 7, 10 e 14 dias antes da semeadura (DAS) da soja e duas dosagens de 2,4-D (502,5 e 1.005 g e.a. ha-1), mais uma testemunha absoluta sem aplicação do herbicida. A atividade residual do 2,4-D foi avaliada por meio do índice de velocidade de emergência (IVE), porcentagem de emergência (%), fitointoxicação visual (%), altura (cm) e biomassa seca (g) das plantas de soja aos 26 dias após a semeadura. Em ambos os solos, a atividade residual do 2,4-D foi observada, com variação em função da dosagem e do período de tempo entre a aplicação e a semeadura da soja. O efeito foi mais pronunciado nas plantas cultivadas em solo de textura média, onde houve maior fitointoxicação e redução da biomassa seca em relação à testemunha, principalmente, no tratamento onde o herbicida foi aplicado e a soja, cultivar V-Max, semeada em seguida.


Palavras-chave


herbicida; persistência; fitointoxicação

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DOI: https://doi.org/10.7824/rbh.v10i1.85

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Revista Brasileira de Herbicidas
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